sábado, 28 de novembro de 2009

Os Pobres de Espírito

Todos os que imaginam que a única forma correta de se realizar algo é fazendo o Bem, estão totalmente errados! Ninguém, e isso inclue todos os bem intencionados, os ditos "Santos', todos os Homens & Mulheres, sem exceção, precisam dedicar-se a sua constante assepsia diária, ou seja, ter uma curta, porém imprescindível atividade relacionada com as partes mais impuras de seus corpos físicos, sem a qual, irão feder, se contaminar e disseminar tais malefícios a terceiros, se não os afastarem de imediato pelo máu cheiro e deplorável aspecto externo.
Não, os pobres de espírito não conseguem vêr e enxergar tais necessidades, por automáticas que são, quando o são.
John F. Kennedy associou-se a Máfia americana para obter informações, através de seu irmão Bob Kennedy, de como invadir Cuba, e ela foi feita através da Baía dos Porcos, com os resultados conhecidos.
Getúlio Vargas, o pai dos pobres, tinha em Gregório Fortunato seu lado negro (sem referências a côr de sua pele, mas a sua atuação) e depois de flagrado como mandante/executor do atentado da Rua Toneleros no R.J., não têve outra alternativa senão suicidar-se.
Lula, já com o 'usurpado' título auto imposto de pai dos pobres, tem seu partido (PT = Para Trouxas) como indiciado em dois atentados com mortes em seu reduto eleitoral (ABC) afora o ter se decidido a só cuidar da disseminação da parte mais impura do Corpo Brasileiro.
O mais importante, o governar de forma competente e honesta, iría tomar menos recursos e mais tempo de sua atividade governamental, se comparado com a simples e curta assepsia, que foi colocada como extravagância e a dedicação principal de seu governo revelou-se no perpetuar-se no governo e para tal, a parte impura tornou-se extremamente importante.
Imaginar que desta associação sairá um bom resultado é próprio dos pobres de espírito, assim como esperar que até a Olimpíada de 2016 o Rio de Janeiro estará livre da bandidagem, pois ela é base de sustentação do governo do PT.
Falta-nos um Carlos Lacerda!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A Nau dos Insensatos

Sob qualquer ângulo de observação, retirando do enfoque políticas que já vingavam anteriormente como positivas — a econômica e a bolsa família — nada do que foi criado pelo governo petista foi positivo, ou possue sinais de maturidade futura.
A postura 'esquerdista' camufla, na realidade, a triste constatação de que seus fiéis defensores tem firme convicção na imbecilidade do seu pôvo, e como seus expoentes, pois por ela foram eleitos, são moldados pela mesma falta de essência, substituídas pelo binômio primata da esperteza/burrice. (Macaco velho não põe mão em cumbuca!)
Sabemos de Filósofos passados, investigadores da história, que é o pôvo ignaro que elege seu tirano, e não o contrário, como sería de se esperar: que sería o tirano que escravizaria seu pôvo.
Da mesma cêpa de Sábios, Ingersoll nos revela que a Vida na Natureza não contempla castigo, tampouco recompensas, tão sòmente: Consequências!
Deixando de lado a filosofia, pois quem é crente, ou militante, não pensa, só faz parte da manada rumo ao matadouro, temos vislumbres palpáveis – para início da investigação – do porquê tudo que sobe cai, (não há mais Faraós no Egito, nem Césares em Roma, tampouco Alexandres na Pérsia) e o que vemos hoje, aqui, lá e acolá, são arremêdos grosseiros do que seriam grandes estadistas e naturalmente, forjando imensos e grotescos êrros.
A esperança de tempos melhores, só deve ser retomada bem mais adiante, pois se a história sempre se repete, daí a necessidade de se filosofar (ou pensar), ao pinçar os resultados atuais, originados de exemplos evolutivos das antigas tribos bárbaras (Germanos: Alemães, Visigôdos e Ostrogôdos: Espanhóis, Francos: Francêses, Saxões: Inglêses, etc.) podemos esperar que a massa que realmente governa o Brasil (o 3º Escalão dos Governos Federal, Estaduais e Municipais) – por serem os únicos a dominarem a máquina, são os que 'ensinam' os políticos a rapinarem o Brasil – que estejam realmente evoluindo e parem de alimentar incompetentes com subsídios de rapinagem.
Há sinais positivos, pois muito do que tem sido 'descoberto' de falcatruas, foi na realidade, revelado por um funcionário público que o entregou a Imprensa, êste, o Poder mais importante da nossa República e da nossa Democracia, já que o Executivo quando fáz, é para se comissionar, o Legislativo só se fôr em causa própria e o Judiciário não julga e tampouco prende. Melhor impossível: dá-se do erário público e recebe-se no próprio bolso.
Se fôssemos religiosos (neste caso, como crentes sem cérebro, nada perceberíamos), não veríamos que o que está a acontecer é a Revelação (do Grego: Apocalipse) das falcatruas e quando na Cabeça nada há, é porquê o Anjo Caiu e sua Sabedoria está nos 'Infernos'! Ou seja, tudo agora está sob o comando das Consequências e não mais da Inteligência Divina, pois o Criador não possue outras Mãos do que as Humanas!
O espetáculo promete ser muito interessante, se não muito sofrido!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Executivos na Fogueira

Com esta crise imensa que ninguém antecipou (na verdade, houveram várias manifestações, mas naquele clima de euforia, quem iria tomar como sério os avisos) mas foi ela decorrente de algumas 'idealizações' (isto porque foi parida pelos WASP - White Anglo Saxan & Protestant, como disse o Lula) mas em bom 'Português é 'achismos', ou seja:
Primeiro grande erro: colocaram pessoas nos cargos executivos sem ter a Responsabilidade aferida, mas com uma vontade imensa de crescer, com a premissa de que uma vêz no meio dos 'Tycoons', absorvessem o 'savoire faire' deles. Em sua esmagadora maioria, o tiro saiu pela culatra.
Segundo grande erro: um antigo conhecimento maçônico, hoje totalmente ignorado diz que na condução de trabalhos de direção, só se deve aceitar pessoas, competentes, ilibadas, responsáveis e para que não 'derramem o leite', que tenham nascido entre as 12:00h e as 24:00h;
Terceiro grande erro: juntar o primeiro e o segundo grandes erros num mesmo 'board'.
O que vimos, descrito de forma simplificada, foi a exaltação da mediocridade explícita!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Me engane que eu (NÃO) gosto...

Talvez o maior desaforo que alguém, partidário de René Descartes - Cogito Ergo Sum: Penso Logo Existo - possa presenciar, é o da garantia de uma patranha federal ou religiosa, ser aceita pela maioria de qualquer povo, sem discussões, desde dois pesos e duas medidas, até mentira deslavadas, aceitas sem um único pestanejar de desconforto. Aliás, aceitas com extrema satisfação!
Sabemos que não é o Tirano que escraviza seu povo, mas sim, são os escravos que elegem o seu tirano!
Sabemos igualmente, que todos os que habitam no Hemisfério Norte, sequer se preocupam com o que aqui acontece, pois consideram a América Latina, Latrina.
Isto, se atualmente, não estivesse também disseminado, como peste negra, mundo afora, este comportamento inimaginável numa Era da Informação, sem fronteiras, como, a que vivemos.
Isto posto de preâmbulo, cabe nos questionarmos, sêres ímpares, autóctones e incrível, pensantes, e não meros componentes de manadas, se o silêncio e o possível isolamento não sería o recomendável, no aguardo de um fato maior, que viesse a permitir que uma Consciência Superior aflorasse, inspirando, através das Mentes dispersas pela Humanidade, para que pudessemos então, construir um Mundo Melhor para todos: manadas (continuariam sempre a existir) e pensantes.
Não, nada de realeza, nobreza ou grande timoneiro, mas de equipe competente e não malta, súcia ou 40 ladrões, como atualmente.
É importante lembrar:
Quem acredita em criacionismo é manada, em evolucionismo é pensante;
Quem acredita em "Nunca antes neste País..." é manada, quem trabalha com talento, visando um melhor futuro, é pensante;
Quem acredita que "Crianças Palestinas são mortas por Israelenses" são manadas, iludidas pelos também não tão espertos Muçulmanos que as armam, e as insuflam a atacar Israel, quando, eles mesmos, não tem coragem de atacá-los e sofrer uma segunda derrota frente ao Moedor de Carne Hebreu, como na guerra dos seis dias de 1967, e na destruição do reator nuclear no Irã - ao contrário, quem se preocupa com elas, é pensante;
Não podemos esmorecer, talvez aguardar, mas temos que convir que tentar agir contra um oceano de manadas em disparada, não é saudável.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Torre de Babel

Todos os historiadores e arqueólogos (os primeiros são a contra parte romanceada dos segundos), sabem que a história da Humanidade é recorrente, ou seja: repetitiva, pois de tempos em tempos ela se reproduz com alguma, senão total, similaridade.
Numa rápida incursão no texto do Gênesis, constatamos que o Criador também era inexperiente com sua Criação, tanto que ELE cuidadosamente experimentava algo e se era bom, O repetia e se não o era, O abandonava.
Temos assim, que na Vida, todos temos de APRENDER, seja ESTUDANDO, seja OBSERVANDO ou até, EXPERIMENTANDO!
À época do Gênesis só se podia experimentar, pois tudo era novo, hoje, podemos estudar, observar e em campos ainda desconhecidos e inexplorados, experimentar (Ciência, Espaço Sideral, etc.) e assim, avançar no Conhecimento Humano, e por que não dizer, no Divino!
Se você já foi a Jerusalem, terá observado que a Cidade Sagrada se situa no alto de um íngreme maçico montanhoso - onde as vêzes até cai neve no inverno - e ao circular pela cidade, constatará que há inúmeras etnías que lá convivem, na maioria da vêzes, simplesmente se ignorando.
Para só se deter nos quatro setores da cidade, há o Hebraico, o Árabe, o Cristão e o Armênio. E dentre êsses, inúmeras seitas.
Para quem já visitou o Santo Sepulcro, deve ter ficado atônito(a) com a profusão de credos - e capelas - que lá cohabitam e que bem recentemente se estapearam - dentro do mesmo Santo Sepulcro - durante a procissão de um dêles.
Lá fora, campeia igualmente, uma profunda (in)tolerância que irá explodir ou ser reprimida e/ou eventualmente, expulsa.
Jerusalem, é hoje a símile atual da Torre de Babel, onde se falava muitas linguas e ninguem se entendia, daí, ter sido ela destruída e seus ocupantes espalhados pela Terra.
Não me cabe avaliar o atual conflito que lá campeia, mas êle guarda muita similaridade com a descrição Bíblica das razões da destruição da Torre de Babel, pelo Criador.
Mas como já dizia Pirandello em sua antológica obra: "Assim é se lhe parece..." fica a avaliação em aberto!