quinta-feira, 20 de março de 2008

Dinheiro é que nem tosse....

Desabafo de um antigo encarregado de fazer pagamentos (propinas) em dinheiro vivo aos secretários do 1º Governo Municipal do PT em São Paulo - o da Luiza Erundina - que a pretexto de recuperar emprego na Prefeitura para aparelhá-la (isso vem de looonge!) desativou o Computador IBM que controlava as compras e folha de pagamento e voltou ao antigo sistema de fichas de estoque e holleriths. Sem contrôle, as ratazanas saíram da toca.
Este procedimento inacreditável, conseguiu mais tarde sepultar a CMTC (haviam estoques de algumas peças de ónibus, ao final de seu governo que durariam até o ano 2.200, quando o normal é 1 ano - foi desperdiçado o equivalente a montagem de mais três frotas adicionais de coletivos, postos nas prateleiras), e consequentemente perder todos os cargos dos funcionários municipais que lá trabalhavam, devido a privatização do serviço de transporte coletivo (agora você sabe porque os governos de esquêrda detestam privatizações: reduzem as negociatas e aparelhamentos.
Veremos novamente este filme ao final de todo governo Petista (ou de esquêrda), pois são devotos do desperdício e da ineficiência, para dizer o mínimo.
O "dinheiro é que nem tosse", porque como o pagamento era feito em malotes de bancos, o encarregado pedia que viessem retirá-los com uma Kombi fechada, e neste dia que o conheci num almoço, relatou, visivelmente abalado, que eles tinha vindo de Buggy aberto, jogaram os malotes atrás e saíram cantando os pneus.
Afirmava ele, que como eram todos broncos (primitivos) saiam logo a gastar - tossindo feito loucos - o dinheiro chamando a atenção, o que era mal para todos os envolvidos.
Hoje pega mal morar em um condomínio de luxo, pois muito provavelmente, seu vizinho(a) não será alguém de fino trato e de boa família - nem tampouco andar com carrões importados, pois os mais assíduos compradores e em dinheiro vivo, são do PT (adoram o Porsche Cayenne), do PCC ou do CV (ou ainda, o Abadia, das Farc) - funcionários de concessionárias Ferrari, BMW, Mercedez, etc., não sabem como não se tornar alvo de represálias se um desses clientes não quiserem pagar a revisão obrigatória. Passam verdadeiro sufôco.
Este conluio entre a esquêrda, que já na época era melhor identificada com o PT (já havia o PC do B, mas não tinha, e nem tem expressão carismática) e os mais perigosos criminosos do Brasil, começou durante o regime militar quando os terroristas e guerrilheiros foram encarcerados no mesmo presídio da Ilha Grande.
Lá reprisaram a canção do filme "O Cangaceiro": "Tu me ensinas a fazer renda/Eu te ensino a namorar/etc." e assim terroristas ensinaram criminosos a se organizar em células e montar estruturas de comando estanques e criminosos ensinaram terroristas a agir em cidades e identificar alvos.
São "unha e carne" até hoje! O primeiro grande amôr nunca se esquece! Só o Pôvo tem memória curta!

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